A saúde é o bem mais precioso que alguém pode ter. Por esse motivo, é tão importante fazer visitas regulares aos médicos e conferir se está tudo em dia. Afinal, sabemos que desde as doenças mais simples até complexas, quando descobertas de forma precoce é mais fácil de cuidar. Nesse sentido, é importante entender qual é o papel de uma rede de saúde de qualidade para receber os cuidados, informações e apoio ideais em situações adversas.

Pensando nisso, hoje vamos desmistificar a irrelevância do atendimento de qualidade e a importância do tempo em relação aos diagnósticos e tratamentos. Para isso, vamos falar sobre as principais diferenças entre a saúde pública e privada. 

SUS: o maior sistema de saúde do planeta

O modelo implementado pelo nosso Sistema Único de Saúde com ações de atenção básica a tratamentos mais complexos e até transplantes é referência no mundo inteiro. Sim, é inegável a quantidade de benefícios que o SUS oferece para a população. Mas será que é suficiente para uma população do tamanho da nossa? Infelizmente a resposta é não!  

A saúde pública do Brasil já não dá conta da população faz tempo. E ainda tem um agravante, sem a parceria público-privada o sistema já teria parado. E os números comprovam isso, 54% do total de atendimentos do SUS e 70% das cirurgias de alta complexidade são realizados em hospitais privados e Santas Casas segundo o próprio governo. Hospitais de referência na América Latina como Albert Einstein contribuem para o funcionamento do SUS em troca de isenções fiscais que chegam a R$ 144 milhões por ano. 

Processos extensos e o tempo passando 

Existem situações, acidentes ou doenças que exigem agilidade para que haja uma recuperação adequada. Fraturas graves ou AVC, por exemplo, requer atendimento rápido para evitar sequelas. Você acha que o SUS dá conta desse tipo de atendimento? 

Para usufruir da saúde pública é exigido realizar uma série de procedimentos que podem custar uma recuperação 100%. O tempo de atendimento faz toda a diferença e as filas intermináveis da rede pública vão de uma simples consulta, a exames e cirurgias de emergência que demoram meses para acontecer.  

Ficar sujeito ao atendimento de uma rede tão deficiente em um momento delicado é realmente bastante  complexo. Ter como resultado consequências irreversíveis por um atendimento ruim ou pela espera longa demais é inaceitável. 

O atendimento que salva vidas

Como já vimos por aqui, a rede privada é a grande responsável pelas soluções mais importantes do SUS. Mas nem todo mundo está disposto a deixar sua saúde nas mãos de uma política tão falha. É nesse momento que entram as redes de atendimento privado. 

A saúde privada não tem um custo baixo! É justamente por esse motivo que grande parte da população recorre ao SUS. Mas é justamente por isso que os planos de saúde se tornam cada dia mais essenciais para a população. Coberturas básicas não comprometem uma renda alta e proporcionam mais segurança em caso de emergências ou doenças crônicas, por exemplo.

Uma cirurgia na rede privada pode custar muito caro, talvez a família não consiga arcar com os custos. Mas deslocar essa paciente para a rede pública e aguardar a disponibilidade de continuar o tratamento pode ter consequências irreparáveis. Nesse sentido, o custo do plano de saúde que soluciona problemas como esse, é um investimento incalculável, não acha?

Quer saber mais sobre esse assunto? Fica de olho aqui no blog!